sexta-feira, 30 de dezembro de 2022

A Sumaúma-bastarda, uma cruel invasora

A Sumaúma-bastarda, uma cruel invasora

A sumaúma-bastarda (Araujia sericifera Brot.) também conhecida por seda, pepino-de-seda, planta-cruel, etc., é uma planta trepadora, pertencente à família Apocynaceae,, que pode atingir 6 metros, originária da América do Sul.

A sumaúma-bastarda foi descrita por Félix de Avelar Botero (1744-1828), lente de Botânica e Agricultura na Universidade de Coimbra. O nome genérico Araujia, foi dado em homenagem ao botânico amador António de Araújo e Azevedo, o 1º conde da Barca, e o “apelido” específico sericifera está relacionado com os filamentos sedosos que rodeiam as sementes.

Não se sabe, é sempre difícil conhecer, quando e quem introduziu a sumaúma-bastarda nos Açores. Sabe-se que chegou à Europa no século XIX como ornamental e têxtil, para aproveitamento da fibra do fruto, e que a espécie já estava presente, em 1856, no Jardim José do Canto, em Ponta Delgada.

Em 1966, no seu “Catálogo das Plantas Vasculares dos Açores”, Ruy Telles Palhinha considerava a sumaúma-bastarda subespontânea em São Miguel e na Terceira. Hoje, a espécie pode ser encontrada em todas as ilhas dos Açores, exceto em São Jorge e no Corvo.

De acordo com informação colhida no livro “Flora Terrestre dos Açores”, de Virgílio Vieira, Mónica Moura e Luís Silva, a sumaúma-bastarda que é utilizada como ornamental escapou-se da cultura e tornou-se uma espécie invasora, sendo “frequente em arribas, matos de Morella e Pittosporum, sebes, terrenos abandonados, muros nas margens de matas e beiras de estradas; geralmente até 300 m de altitude.”

Embora se desconheça qualquer uso da planta na medicina popular e na alimentação nos Açores, a sumaúma-bastarda possui propriedades medicinais, sendo muito usada pelos nativos das regiões de onde é originária. As folhas, os frutos e sobretudo as sementes são também usadas na alimentação humana.

As folhas da sumaúma-bastarda constituem uma alternativa às da planta-da-seda (Gomphocarpus physocarpus E. Mey.) como fonte de alimento para as lagartas das borboletas monarca.

Pico da Pedra, 30 de dezembro de 2022

Teófilo Braga

(Membro do Núcleo Regional dos Açores da IRIS-Associação Nacional de Ambiente)

quarta-feira, 7 de dezembro de 2022

Arbutus unedo L.

Arbutus unedo L.
Nome comum: Medronheiro
Família: Ericaceae
Origem: Irlanda, S. da Europa, N. de África, Palestina e Macaronésia
Local: Parque Maria das Mercês Carreiro (Pico da Pedra)
22 de novembro de 2022

segunda-feira, 5 de dezembro de 2022

Prunus cerasifera Ehrh.

Prunus cerasifera Ehrh.
Nome comum: ameixeira-de-jardim
Família: Rosaceae
Origem: Cáucaso, Ásia Menor
Local: Ribeira Seca de Vila Franca do Campo
18 de maio de 2019

sábado, 3 de dezembro de 2022

Lysimachia azorica Hornem. ex Hook.

Lysimachia azorica Hornem. ex Hook.
Nome comum: Lisimáquia
Família: Primulaceae
Origem: Açores
Local: São Miguel
2 de julho de 2002

Fragaria vesca L.

Fragaria vesca L.
Nome comum: Morangueiro
Família: Rosaceae
Origem: Grande parte Europa, Cáucaso, N Irão; W e C Ásia, Macaronésia e N África
Local: Ribeira Seca de Vila Franca do Campo
3 de dezembro de 2022

sexta-feira, 2 de dezembro de 2022

Petasites fragrans (Vill.) C. Presl

Petasites fragrans (Vill.) C. Presl
Nome comum: Sombreiro
Família: Asteraceae
Origem: Itália e Norte de África
Local: Mata do Dr. Fraga (Maia)
12 de abril de 2022

Pterocarya pterocarpa Kunth ex I. Iljinsk.

Pterocarya pterocarpa Kunth ex I. Iljinsk.
Nome comum: Nogueira-do caúcaso
Família: Juglandaceae
Origem: Caúcaso até ao Irão
Local: Mata do Dr. Fraga (Maia)
16 de maio de 2016

quarta-feira, 30 de novembro de 2022

Liriodendron tulipífera L.

Liriodendron tulipífera L.
Nome comum: Tulipeiro-arbóreo
Família: Magnoliaceae
Origem: Este dos EUA
Local: São Miguel (?)
24 de maio de 2021

Fraxinus excelsior L

Fraxinus excelsior L.
Nome comum: Freixo-comum
Família: Oleaceae
Origem: Europa e Sudoeste da Ásia
Local: Mata do Dr. Fraga (Maia)
8 de abril de 2022

Cordyline australis (Forst.) Endl.

Cordyline australis (Forst.) Endl.
Nome comum:Cordilina
Família: Asparagaceae
Origem: Nova Zelândia
Local: Jardim dos Frades (Lagoa)
11 de junho de 2022

segunda-feira, 28 de novembro de 2022

Chamaerops humilis L.

Chamaerops humilis L.
Nome comum: Palmeira-das-vassouras
Família: Arecaceae
Origem: Região Mediterrânica
Local: Mata do Dr. Fraga (Maia)
12 de abril de 2022

Mahonia oiwakensis Hayata

Mahonia oiwakensis Hayata
Nome comum: Maónia
Família: Berberidaceae
Origem: Taiwan, China, Myanmar
Local: Mata do Dr. Fraga (Maia)
12 de abril de 2022

sábado, 26 de novembro de 2022

Magnolia grandiflora L.

Magnolia grandiflora L.
Nome comum: Magnólia
Família: Magnoliaceae
Origem: Sudeste dos EUA
Local: Ponta Delgada
18 de abril de 2018

Balantium antarcticum (Labill.) C. Presl

Balantium antarcticum (Labill.) C. Presl
Nome comum: Feto-arbóreo
Família: Dicksoniaceae
Origem: Austrália
Local: Mata do Dr. Fraga (Maia)
21 de fevereiro de 2022

terça-feira, 22 de novembro de 2022

EM DEFESA DAS PLANTAS DOS AÇORES NO DIA DA FLORESTA AUTÓCTONE


EM DEFESA DAS PLANTAS DOS AÇORES NO DIA DA FLORESTA AUTÓCTONE

Introdução

Celebrado anualmente e em geral através de sementeiras e plantações de espécies da flora autóctone de uma dada região, o dia 23 de novembro- Dia da Floresta Autóctone foi escolhido como alternativa ao Dia Mundial da Floresta (Dia 21 de Março) porque na Península Ibérica o mês de novembro apresenta melhores condições climatéricas para a plantação de árvores.

O Dia da Floresta Autóctone surgiu, em Espanha, por iniciativa da ARBA – Associacón para la Recuperación del Bosque Autoctóno (https://arba-s.org/)– que integra mais de 50 associações para a recuperação dos bosques autóctones da Península Ibérica- e teve a adesão, em Portugal, por parte da Quercus (https://quercus.pt/) e recentemente, da ÍRIS- Associação Nacional de Ambiente (https://irisambiente.org/). Apesar de não ser uma data oficial, o ICNF- Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas também a tem celebrado.

A 23 de novembro de 2022, o Núcleo Regional dos Açores da ÍRIS- Associação Nacional do Ambiente, para além de apelar publicamente a todos os açorianos amigos da natureza para a participação em ações de defesa da flora autóctone dos Açores (plantas endémicas e nativas) a realizar ao longo de todo o ano, irá colaborar com a Escola Secundária das Laranjeiras através da apresentação de uma comunicação sobre a flora endémica dos açores, onde serão homenageadas personalidades e instituições que ao longo dos tempos contribuíram para o seu melhor conhecimento e proteção e serão apresentadas algumas causas para a destruição do património natural dos Açores e apresentadas algumas medidas para a sua recuperação.

Contributos para o conhecimento/proteção da flora açoriana

No ano em que se comemoram os 500 anos do nascimento de Gaspar Frutuoso (P. Delgada, 1522- R. Grande, 1591), o primeiro cronista dos Açores, não podíamos ignorar a sua obra “Saudades da Terra”, onde aquele historiador faz referência às espécies da flora e também da fauna existentes nos Açores aquando da sua descoberta.

A título de exemplo, abaixo citamos um excerto sobre a chegada dos primeiros povoadores à Povoação:

“…e, desembarcando antre duas frescas ribeiras de claras, doces e frias águas, antre rochas e terras altas, todas cobertas de alto e espesso arvoredo de cedros, louros, ginjas e faias, e outras diversas árvores, deram todos, com muito contentamento e festa…”

De entre as espécies nativas mencionadas por Frutuoso, destacamos as seguintes:

• Cedro-do-mato – Juniperus brevifolia

• Sanguinho – Frangula azorica

• Faia – Morella faya

• Louro – Laurus azorica

• Ginja – Prunus azorica

• Azevinho – Ilex azorica

• Urze – Erica azorica

• Tamujo – Myrsine africana

• Uveira ou Uva-da-Serra – Vaccinium cylindraceum

• Pau-branco – Picconia azorica

• Folhado – Viburnum treleasei

• Queiró – Calluna vulgaris

O terceirense Rui Teles Palhinha (1871-1957), que foi professor em várias escolas superiores e na Universidade de Lisboa, fez várias excursões botânicas aos Açores, tendo escrito diversos textos sobre a flora do nosso arquipélago em revistas científicas portuguesas e estrangeiras. Foi autor do livro “Catálogo das Plantas Vasculares dos Açores”, editado, em 1966, pela Sociedade de Estudos Açorianos Afonso Chaves.

O padre Manuel Ernesto Ferreira (1880-1943) foi um sábio vila-franquense que foi professor no Instituto de Vila Franca que de acordo com o seu aluno António Emiliano Costa, “classificava sem dificuldade qualquer planta, como sabia da utilidade ou origem duma pequena erva ou ainda palestrava horas seguidas sobre a vida dum determinado peixe, oração sempre vestida de alegres e interessantes deambulações” foi um dos pioneiros na defesa da “flora indígena” dos Açores. Com efeito, em 1903, na revista “A Phenix” defendeu a criação de “viveiros” ou a existência de coleções de plantas açorianas em jardins já existentes. Segundo ele tal “prestaria um belo serviço à ciência e ofereceria momentos de agradável prazer à maior parte dos continentais e estrangeiros, que continuamente nos visitam e a quem, sem dúvida, interessa, mais do que a estranha, a flora que nos é própria”.

Em 1986, Gerald Le Grand e Duarte Furtado, principais dirigentes do Núcleo Português de Estudos e Proteção da Vida Selvagem- Delegação dos Açores, lançaram as bases de uma campanha em defesa da flora dos Açores. A campanha referida apresentava três linhas de ação:

1- A criação de jardins botânicos, ao nível das localidades, das instituições ou mesmo da Região, com o objetivo de salvaguardar o maior número de espécies e promovendo a sua divulgação pública;

2- A implementação de uma campanha de educação, com a publicação de material informativo sobre as plantas e a distribuição de plantas a particulares;

3- A inventariação de zonas de vegetação indígena, a sua classificação como área protegida e o seu ordenamento pelas autoridades regionais.

Entre 1990 e 1995, dinamizado por diversas associações de defesa do Ambiente, com destaque para a Quercus (Núcleo do Faial), dirigido pelo Doutor Luís Monteiro (1962-1999) e para os Amigos dos Açores- Associação Ecológica, o Projeto Azorica consistiu numa petição intitulada “Pela Sobrevivência da Vegetação Autóctone dos Açores”. A petição tornada pública em março de 1990, recolheu 6527 assinaturas, tendo sido entregue, em 1992, aos órgãos de soberania regionais, nacionais e comunitários.

Como resultado desta petição, em 1995, a Assembleia Legislativa Regional aprovou uma Resolução (nº 13/95/A) onde recomenda que o governo implemente um plano visando a proteção e conservação efetiva das zonas ecologicamente mais valiosas do Arquipélago, do ponto de vista botânico, tendo em consideração os seguintes pressupostos apresentados pelos peticionários:

- Privilegiar a classificação de áreas de proteção relativamente vastas e com elevado número de espécies endémicas ameaçadas, em que estejam representadas o máximo de comunidades vegetais, em lugar da classificação de numerosas áreas homogéneas, pequenas e isoladas, mas altamente vulneráveis.

- Condicionar a introdução de espécies animais e vegetais exóticos no Arquipélago, devido à fragilidade e vulnerabilidade dos ecossistemas insulares, e iniciar programas de controlo das plantas exóticas invasoras existentes.

Em termos de conservação da flora autóctone, atualmente destaca-se, em São Miguel, a intervenção, coordenada pela SPEA, na Zona de Proteção Especial Pico da Vara/Ribeira do Guilherme que visa a proteção do Priolo e da Floresta Laurissilva.

No que diz respeito à divulgação e de conservação ex-situ, destacamos o Jardim Botânico do Faial e a criação de pequenos núcleos de vegetação nativa e endémica no Parque Terra Nostra, no Jardim Botânico José do Canto e no Jardim do Palácio de Santana, em Ponta Delgada.

A situação da flora nativa dos Açores

A área ocupada pela flora nativa dos Açores começou a diminuir desde o povoamento das ilhas. Com efeito, para a instalação dos primeiros povoadores houve a necessidade de introduzir cultivos diversos, nomeadamente para a produção de alimentos, e de gado e a vegetação primitiva constituiu um obstáculo pelo que teve de ser removida, sofrendo danos de vulto que se prolongaram ao longo dos tempos. A devastação atingiu o seu auge no século XX, com a implantação de pastagens permanentes.

Em 1984, Duarte Furtado mencionou que à flora vascular endémica dos Açores encontrava-se de algum modo ameaçada, pela abertura de caminhos, por plantações de matas de exóticas e pelas espécies invasoras e Gerald Le Grand estimava que a vegetação natural dos Açores cobria apenas 1% do território dos Açores.

Luís Silva, da Universidade dos Açores, em 1919, mencionou que “o número de taxa indígenas sujeitos a algum tipo de ameaça continua a subir, sendo hoje de aproximadamente 90, ou seja, mais 50% do que há duas décadas.

A importância da Floresta Primitiva dos Açores

As plantas que os povoadores encontraram quando chegaram aos Açores tiveram grande importância para a sua sobrevivência. Com efeito terá sido a madeira de cedros-do-mato, azevinhos, paus-brancos, tamujos, urzes, etc. a fonte de energia usada para o seu aquecimento, o cozimento dos seus alimentos e para a sua iluminação.

A seguir, a título de exemplo, apresentamos os principais usos de algumas plantas da flora primitiva dos Açores.

O louro (Laurus azorica) teve uma importância fundamental para os primeiros açorianos, não só devido à sua madeira, que foi usada para o fabrico de carros e arados, charruas e cangas para as juntas de bois, mas também devido às suas bagas. Sobre estas Gaspar Frutuoso escreveu o seguinte:

“… louros (de cuja baga se faz todos os anos que a há muito azeite que, ainda que não presta para comer, serve de alumiar e de mezinhas na terra e fora dela, onde se leva)…”

A faia-da-terra (Morella faya) , ainda hoje usada em sebes, foi utilizada para a produção de um carvão vegetal usado na medicina popular.

A urze (Erica azorica) era usada no fabrico de vassouras e em tinturaria para a obtenção do verde.

A madeira de azevinho (Ilex azorica), sanguinho (Frangula azorica) e ginjeira-do-mato (Prunus azorica) era utilizada em obras de marcenaria

A murta (Myrtus communis) foi utilizada para fins medicinais e de perfumaria e as suas folhas eram usadas na curtimenta de peles.

Os curtos e sedosos filamentos do feto do cabelinho (Culcita macrocarpa) eram empregados no enchimento de almofadas e de colchões.

Os frutos da uva da serra (Vaccinium cylindraceum) eram usados em compota ou para fazer vinagre.

Para além do referido a floresta autóctone é importante do ponto de vista ambiental e na conservação da biodiversidade.

Não sendo exaustivos podemos afirmar que as florestas autóctones podem:

- Contribuir para a redução da poluição do ar e para a purificação da água;

- Capturar e armazenar carbono atmosférico

- Reduzir a probabilidade de cheias e influenciar a precipitação a nível local e regional.

- Ser um espaço de lazer e recreio e melhorar a qualidade estética da paisagem;

- Ter uma importância educacional e científica, proporcionando atividades escolares e o desenvolvimento do conhecimento em diversas áreas do saber.

Medidas para a recuperação da floresta autóctone dos Açores

Para além da reconversão de algumas áreas degradadas, nomeadamente de pastagens improdutivas de altitude, a plantação de nativas e endémicas em zonas ocupadas por invasoras, nomeadamente incensos, de uma efetiva gestão das áreas protegidas, é importante um combate generalizado às espécies invasoras em todo o território, sobretudo nas áreas protegidas.

Atendendo a que este texto tem como público-alvo principal a comunidade educativa, nomeadamente alunos, a seguir fazemos menção às principais espécies que devem ser alvo de controlo.

Da lista de plantas prioritárias para controlo ou erradicação de acordo com o Decreto-Regional nº 15/2012/A, de 2 de abril, apresentamos, abaixo, 11 que foram introduzidas para diversos fins, entre eles como ornamentais: Incenso (Pittosporum undulatum), conteira (Hedychium gardnerianum), cana (Arundo donax), gigante (Gunnera tinctoria), tabaqueira (Solanum mauritianum), lantana (Lantana camara), silva-mansa (Leycesteria formosa), verdenaz (Clethra arbórea), chorão (Carpobrotus edulis), bons-dias (Ipomoea indica) e polígono-de-jardim (Persicaria capitata)
-
Bibliografia

Frutuoso, G. (1981). Saudades da Terra. Livro IV, Vol II. Ponta Delgada: Instituto Cultural de Ponta Delgada. 397 pp.

Gabriel, R. (2019). Não há rosas sem espinhos: o papel dos jardins na disseminação de espécies exóticas e invasoras-13 plantas prioritárias para o controlo ou erradicação nos Açores. In Plantas e Jardins: A paixão pela horticultura ornamental na ilha de São Miguel. Albergaria, Isabel (Coord.). Green Gardens Azores/Direção Regional da Cultura-Biblioteca Pública e Arquivo de Ponta Delgada, Ponta Delgada:55-67.

Quintal, R., Braga. T. (2021). Árvores dos Açores. Ponta Delgada: Letras Lavadas. 237 pp.

Moreira, J. (1987). Alguns aspectos de intervenção humana na evolução da paisagem da ilha de S. Miguel (Açores). Serviço Nacional de Parques, Reservas e Conservação da Natureza, Lisboa. 83 pp.

Cordyline australis (Forst.) Endl.

Cordyline australis (Forst.) Endl.
Nome comum: Cordilina
Família: Asparagaceae
Origem: Nova Zelândia
Local: Quinta do Norte (Capelas)
29 de agosto de 2018

segunda-feira, 21 de novembro de 2022

Phoenix canariensis Chabaud.

Phoenix canariensis Chabaud.
Nome comum: Palmeira-das-canárias
Família: Arecaceae
Origem: Canárias
Local: Mata do Dr. Fraga
21 de fevereiro de 2022

domingo, 20 de novembro de 2022

Acer pseudoplatanus L.

Acer pseudoplatanus L.
Nome comum: Ácer, Sicómoro
Família: Sapindaceae
Origem: Europa e Ásia
Local: Pinhal da Paz
24 de setembro de 2017

sábado, 19 de novembro de 2022

Casuarina equisetifolia L.

Casuarina equisetifolia L.
Nome comum: Casuarina
Família: Casuarinaceae
Origem: Austrália
Local: Parque Maria das Mercês Carreiro (Pico da Pedra)
22 de julho de 2022

Acer palmatum Thunb.

Acer palmatum Thunb.
Nome comum: Ácer-do-japão
Família: Sapindaceae
Origem: Japão, Coria e China
Local: Mata do Dr. Fraga
8 de abril de 2022

quinta-feira, 17 de novembro de 2022

Agathis robusta (C.Moore ex. F. Muell.) Bail.

Agathis robusta (C.Moore ex. F. Muell.) Bail.
Nome comum: Pinheiro-de-damara
Família: Araucariaceae
Origem: Austrália
Local: Mata do Dr. Fraga (Maia)
20 de maio de 2021

Cinnamomum camphora (L.) J. Presl

Cinnamomum camphora (L.) J. Presl
Nome comum: Canforeira
Família: Lauraceae
Origem: Japão, Taiwan, Malásia
Local: Jardim José do Canto
8 de maio de 2014

terça-feira, 15 de novembro de 2022

Egeria densa Planch.

Egeria densa Planch.
Nome comum:Elódea
Família: Hydrocharitaceae
Origem: América do Sul
Local: Ponta Delgada
21 de dezembro de 2021
(Invasora)

segunda-feira, 14 de novembro de 2022

Gunnera tinctoria (Molina) Mirb.

Gunnera tinctoria (Molina) Mirb.
Nome comum: Gigante
Família: Gunneraceae
Origem: América do Sul
Local: Algarvia
30 de julho de 2002

Solanum betaceum Cav.

Solanum betaceum Cav.
Nome comum: tamarilho, tomateiro-arbóreo, mamona
Família: Solanaceae
Origem: América do Sul
Local: Pico da Pedra
13 de novembro de 2022

sábado, 12 de novembro de 2022

Leycesteria formosa Wall.

Leycesteria formosa Wall.
Nome comum: Silva-mansa, madressilva-dos-Himalaias
Família: Capriofoliaceae
Origem: Himalaias e Sudoeste da China
Local: Lagoa do Congro
2020
(invasora)

Carpobrotus edulis (L.) N.E. ex E. Phillips

Carpobrotus edulis (L.) N.E. ex E. Phillips
Nome comum: Chorão-trepadeira
Família: Aizoaceae
Origem: África do Sul
Local: Praia do Pópulo
11 de novembro de 2022
(invasora)

sexta-feira, 14 de outubro de 2022

Euphorbia tirucalli L.

Euphorbia tirucalli L.
Nome comum: Pau-pelado, Coroa-de-cristo
Família: Euphorbiaceae
Origem: África
Local: Rua da Cancela, Vila Franca do Campo
21 de setembro de 2022

terça-feira, 27 de setembro de 2022

Smallanthus sonchifolius (Poeppig & Endlicher) H. Robinson

Smallanthus sonchifolius (Poeppig & Endlicher) H. Robinson
Nome comum: Batata-yacón
Família: Asteraceae
Origem: Cordilheira dos Andes
Local: Pico da Pedra
27 de setembro de 2022

terça-feira, 20 de setembro de 2022

Plumeria rubra L.

Plumeria rubra L.
Nome comum: Planta-dos-dentes, jasmim-manga
Família: Apocynaceae
Origem: México até Colômbia e Venezuela
Local: Ribeira Seca de Vila Franca do Campo
30 de agosto de 2022

sexta-feira, 16 de setembro de 2022

Heliconia bihai (L.) L.

Heliconia bihai (L.) L.
Nome comum: Pássaro-de-fogo
Família: Heliconiaceae
Origem: América do Sul
Local- Parque Maria das Mercês Carreiro, Pico da Pedra
10 de setembro de 2022

terça-feira, 13 de setembro de 2022

Hedychium coronarium J. Koenig
Nome comum: conteira-branca
Família: Zingiberaceae
Origem: Himalaias na Índia, Nepal, Butão e Bangladesh
Local: Pico da Pedra
12 de setembro de 2022

Elaeagnus umbellata Thunb.

Elaeagnus umbellata Thunb.
Nome comum: ginja, groselha, baguinha
Família: Elaeagnaceae
Origem: Ásia
Local: Ribeira Seca de Vila Franca do Campo
12 de setembro de 2022

segunda-feira, 12 de setembro de 2022

Hedychium gardnerianum Sheppard ex Ker-Gawl.

Hedychium gardnerianum Sheppard ex Ker-Gawl.
Nome comum: conteira, roca-da-velha
Família: Zingiberaceae
Origem: Himalaias na Índia, Nepal e Butão
Local: Ribeira Seca de Vila Franca do Campo
22 de agosto de 2019

sábado, 3 de setembro de 2022

Megaskepasma erythrochlamys Lindau

Megaskepasma erythrochlamys Lindau
Nome comum: Justicia Vermelha
Família: Acanthaceae
Origem: Venezuela
Local: Jardim José do Canto
15 de outubro de 2016

sexta-feira, 2 de setembro de 2022

Lupinus albus L.

Lupinus albus L.
Nome comum: Tremoceiro
Família: Fabaceae
Origem: Europa
Local: Ribeira Chã
3 de agosto de 2014

quinta-feira, 1 de setembro de 2022

Diploglottis cunninghami (Hook.) Hook.f.

Diploglottis cunninghami (Hook.) Hook.f.
Nome comum: não tem
Família: Sapindacea
Origem: Austrália
Local: Lagoa do Congro
31 de agosto de 2022

terça-feira, 30 de agosto de 2022

Radermachera sinica (Hance) Hemsl.

Radermachera sinica (Hance) Hemsl.
Nome comum: árvore-esmeralda
Família: Bignoniaceae
Origem: China e Taiwan
Local: Parque Urbano de Ponta Delgada
19 de agosto de 2022

terça-feira, 23 de agosto de 2022

Mentha suaveolens Ehrh.

Mentha suaveolens Ehrh.
Nome comum: Mentrasto, mantrage
Família: Lamiaceae
Origem: Sul e ocidente da Europa, Noroeste de África e Próximo Oriente
Local: Pico da Pedra
14 de abril de 2002

segunda-feira, 22 de agosto de 2022

Zea mays L.

Zea mays L.
Nome comum: milho
Família: Poaceae
Origem: América
Local: Pico da Pedra
4 de setembro de 2004

domingo, 21 de agosto de 2022

Frangula azorica Grubov

Frangula azorica Grubov
Nome comum: Sanguinho
Família: Rhamnaceae
Origem: Açores
Local: São Miguel
29 de junho de 2002

sábado, 20 de agosto de 2022

Cyrtomium falcatum (L.f.) Presl.

Cyrtomium falcatum (L.f.) Presl.
Nome comum: Feto-azevinho, Feto-japonês
Família: Dryopteridaceae
Origem: Japão, Coreia, China
Local: Ribeira Seca de Vila Franca do Campo
25 de agosto de 2021

sexta-feira, 19 de agosto de 2022

Phytolacca americana L.

Phytolacca americana L.
Nome comum: Tintureira, vinagreira
Família: Phytolaccaceae
Origem: América do Norte
Local: São Miguel
16 de julho de 2022

quinta-feira, 18 de agosto de 2022

Quercus rubra L.

Quercus rubra L.
Nome comum: Carvalho-vermelho-norte-americano
Família: Fagaceae
Origem: América do Norte
Local: Pinhal da Paz
12 de agosto de 2022

Schinus terebinthifolius Raddi.

Schinus terebinthifolius Raddi.
Nome comum: Aroeira, Pimenteira-do-brasil
Família: Anacardiaceae
Origem: Venezuela até Argentina
Local: Pinhal da Paz
12 de agosto de 2022

quarta-feira, 17 de agosto de 2022

Juniperus horizontalis Moench ‘Glauca

Juniperus horizontalis Moench ‘Glauca’
Nome comum: Zimbro-rastejante
Família: Cupressaceae
Origem: Hortícola
Local: Jardim António Borges
11 de agosto de 2022