terça-feira, 27 de novembro de 2018

Podas camarárias?


Uma vergonha que se repete ano após ano e não nenhum responsável que ponha cobro a isto?

sábado, 24 de novembro de 2018

Sumaúma








Ceiba speciosa (A.St.-Hil.) Ravenna
Nome comum: Sumaúma, árvore-dos-espinhos, árvore-da-seda,
Origem: América do Sul
Local: Avenida Gaspar Frutuoso (Ponta Delgada)
23 de novembro de 2018
Esta bonita árvore ornamental, pode ser observada em vários locais da ilha de São Miguel, destacando-se para além do indicado, o Jardim Antero de Quental e o parque de São Francisco Xavier, em Ponta Delgada, e nos Serviços Florestais, nas Furnas.
Havendo quem pensasse que a planta não frutificava na ilha de São Miguel, as imagens provam o contrário.

sexta-feira, 23 de novembro de 2018

Tamareira-do-Senegal





Phoenix reclinata Jacq.
Nome comum: Tamareira-do-Senegal
Origem: Tamareira-do-Senegal
Local: escola Secundária das Laranjeiras
Novembro de 2018

segunda-feira, 12 de novembro de 2018

Acmena ingens



Acmena ingens (F. Muell. ex C. Moore) Guymer & B. Hyland
Nome comum: (desconhecido)
Origem: Austália
Local: Escola Secundária das Laranjeiras
10 de novembro de 2018

Jardim de endémicas


Jardim dentro de Jardim

O Jardim José do Canto é membro do “Botanic Gardens Conservation International”, qualidade que foi recuperada em 2016, durante a implementação de um projeto de recuperação e revitalização, coordenado pelo Doutor Raimundo Quintal, que ocorreu entre janeiro de 2014 e dezembro de 2017.

Para pertencer ao organismo referido os jardins devem promover ações de sensibilização/ educação e possuir nas suas coleções de plantas, espécies nativas da região onde estão inseridos.

Embora já existissem, no Jardim José do Canto, espécies endémicas dos Açores, como o pau-branco, existindo um exemplar bastante antigo que pode ser visto muito perto do busto do rei D. Carlos, durante o projeto de recuperação foi criado, junto à estátua do criador do Jardim, José do Canto, um espaço para os endemismos açorianos.

Antes de fazer uma listagem das espécies endémicas existentes, sempre que possível mencionando os usos das mesmas no passado, apresento o ponto da situação da flora açoriana, recorrendo ao livro “Flora Vascular dos Açores-Prioridades em Conservação”, da autoria de Luís Silva, Mónica Martins, Graciete Maciel e Mónica Moura, publicado pelo Centro de Conservação e Proteção do Ambiente e pelos Amigos dos Açores, em 2009.

De acordo com os autores mencionados, “o número actual de plantas vasculares nos Açores será de aproximadamente 947 taxa”, sendo o número de espécies nativas reduzido (menos de 300) e o das endémicas bastante reduzido, isto é, 72, cerca de 7,2% do total das plantas vasculares. Os mesmos autores referem que “mais de dois terços da flora indígena açoriana, um património natural único dos Açores, corre sérios riscos de desaparecimento.”

Se é verdade que as plantas têm de ser protegidas nos seus habitats, não é menos verdade que ninguém protege o que não conhece, pelos que a presença de espécies endémicas nos jardins poderá contribuir para criar uma mais forte consciência ambiental nos cidadãos que poderão agir em defesa do património natural da sua terra ou pressionar as entidades governamentais para o fazerem.

No Jardim José do Canto, se não me enganei na contagem, existem cerca de 20 espécies nativas dos Açores, sendo o número de endémicas cerca de 15.

Que plantas endémicas pode o visitante observar?

Entre outras, as seguintes:

A mais interessante, a Vidália (Azorina vidalii), que ao contrário do que diziam alguns especialistas, propaga-se com extrema facilidade, podendo ser encontrada hoje em locais onde antes não existia, como o litoral da cidade da Ribeira Grande, o litoral de Ponta Delgada (entre a Praia das Milícias e o Miradouro do Rosto do Cão) e no Ilhéu de Vila Franca do Campo. Muito bonita como ornamental, encontra-se em alguns Jardins Botânicos fora dos Açores.

A ginja-do-mato (Prunus azorica), também é uma bonita ornamental, que também já pode ser vista em alguns jardins. A sua madeira foi, outrora, usada em marcenaria.

O azevinho (Ilex perado), que quando está com os seus frutos maduros, fica muito bonito, tem grandes potencialidades como planta ornamental, No passado a sua madeira foi usada em obras de marcenaria.

O louro (Laurus azorica), hoje, tem pouca utilização. No passado a sua madeira era utilizada para o fabrico de charruas e cangas para as juntas de bois e o óleo da baga de louro foi usado na iluminação e como remédio para curar feridas no gado.

O folhado (Viburnum treleasei) é uma bonita planta ornamental cuja madeira foi muito usado no fabrico de alfaias agrícolas.

O cedro-do-mato (Juniperus brevifolia) que foi usado em tinturaria e a sua madeira na construção de igrejas e barcos.

Teófilo Braga

13 de novembro de 2018

terça-feira, 6 de novembro de 2018

Feto-do-cabelinho


Culcita macrocarpa C. Presl

Nome comum: Feto-do-cabelinho

Origem: Portugal, Espanha e Macaronésia

Local: Lagoa do Canário, São Miguel

2002

domingo, 4 de novembro de 2018

Cipreste-dos-pântanos


Taxodium distichum (L.) Rich.

Nome comum: Cipreste-dos-pântanos

Origem: Sudeste dos EUA (planícies costeiras do Golfo do México)

Local: Jardim José do Canto

2016


sexta-feira, 2 de novembro de 2018

Gigante


Orobanche crenata Forsk.

Nome comum: Gigante

Origem: Europa Central e Austral

Local: Pico da Pedra

2014