sábado, 30 de março de 2019

Ageratina adenophora (Spreng.) R. M. King et H. Rob.


Ageratina adenophora (Spreng.) R. M. King et H. Rob.
Nome comum: Milho-cozido, Abundância
Família: Asteraceae
Origem: América Central
Local: Estrada da Ribeira Grande
29 de março de 2019

Erigeron karvinskianus DC.



Erigeron karvinskianus DC.
Nome comum: Floricos, Intrometidas, Margaridas
Família: Asteraceae
Origem: México
Local: Ribeira Nova, Vila Franca do Campo
30 de março de 2019

terça-feira, 26 de março de 2019

Tillandsia aeranthos (Loiseleur) L.B. Smith


Tillandsia aeranthos (Loiseleur) L.B. Smith
Nome comum: cravo-do-ar (Brasil)
Família: Bromeliaceae
Origem: América do Sul
Local: Pico da Pedra
5 de março de 2019

segunda-feira, 25 de março de 2019

Crinum moorei Hook. F


Crinum moorei Hook. F
Nome comum: Crino, Açucena-gigante
Família: Amaryllidaceae
Origem: África do Sul
Local: Jardim do Palácio de Santana
21 de março de 2019

domingo, 24 de março de 2019

Da Árvore à Floresta: o desrespeito continua


Da Árvore à Floresta: o desrespeito continua

“Quem não tem jardins por dentro
Não planta jardins por fora” (Rubem Alves)

Tudo terá começado, em 1872, nos Estados Unidos da América, no Nebrasca, onde para colmatar a falta de árvores a população decidiu dedicar um dia, não fixo, à sua plantação.
Em Portugal, a primeira “Festa da Árvore” ocorreu em 1907, tendo sido muito incentivada e comemorada nos primeiros anos da República, até 1917.
Na ilha de São Miguel terá acontecido o mesmo, tendo em 1914 as comemorações atingido o seu apogeu, com o envolvimento das diversas entidades oficiais e das escolas. De entre as personalidades que apoiaram, participaram ou publicitaram a festa destaco o Marquês de Jácome Correia, Alice Moderno, através do seu jornal “A Folha” e a professora Maria Evelina de Sousa, através da “Revista Pedagógica”.
Em 1971, a FAO estabeleceu o “Dia Mundial da Floresta” como forma de chamar a atenção para o papel da mesma na manutenção da vida na Terra. Três anos depois, em 1974, o dia foi celebrado pela primeira vez em Portugal a 21 de março, o primeiro dia de primavera no hemisfério norte.
Em 2012, por decisão da Assembleia Geral da ONU, o dia 21 de março foi declarado como Dia Internacional das Florestas.
Em 2019, ano declarado pela ONU como Ano Internacional da Tabela Periódica dos Elementos Químicos, o tema escolhido para as celebrações foi “Florestas e Educação”.
Em Portugal, para o dia 21 de março, a Sociedade Portuguesa de Química (SPQ) tem uma atividade intitulada “Dia do Carbono 118 árvores para 118 elementos” que consiste na plantação de 118 árvores, o que corresponde a retirar 2,5 toneladas por ano de dióxido de carbono (CO2).
Nos Açores, a Escola Secundária das Laranjeiras, aderiu ao projeto da SPQ, através da exploração dos materiais pedagógicos disponíveis por aquela instituição, da visita ao Jardim do Palácio de Santana e da plantação de árvores.
Tal como o que se passa com os vários dias dedicados a qualquer coisa, celebrar a árvore e a floresta um dia por ano é muito pouco quando nos restantes dias se está a desrespeitar um ser que é vital para a humanidade.
Sabendo-se que a concentração das comemorações do Dia da Árvore/Floresta se concentra nas escolas, onde o público-alvo é mais recetivo, por que razão não se nota uma sensível melhoria no estado em que se encontram as nossas árvores não só nos estabelecimentos de ensino, mas também nos espaços públicos, como arruamentos, estradas, parques de estacionamento, etc.?
Não pretendendo fazer o elenco de todas as causas possíveis, aqui sugiro algumas:
- Falta de sensibilidade por parte de alguns responsáveis por serviços oficiais, governamentais ou camarários;
- Ausência de formação por parte de quem faz as podas, parecendo que por vezes a única possuída é a de por a funcionar uma motosserra;
- O desleixo de quem cuida dos relvados onde se encontram muitas árvores (arbustos), não deixando caldeiras à volta daquelas, fazendo que que as mesmas sejam vítimas das sedas ou dos discos das roçadoras;
- A preguiça de alguns “trabalhadores” que se queixam de muito trabalho na limpeza de alguns recintos devido à queda de folhas ou frutos;
- A ignorância de todos os que pensam que com as podas “radicais”, as árvores ornamentais são fortalecidas, rejuvenescem, tornam-se menos perigosas e o seu cuidado fica mais barato.
Termino com uma citação de Francisco Caldeira Cabral e Gonçalo Ribeiro Teles: “Qualquer supressão de que resulta um aspeto definitivamente mutilado da árvore, deve considerar-se inadmissível visto comprometer definitivamente a finalidade estética da planta ornamental”.
Teófilo Braga
(Correio dos Açores, nº 31783, 21 de março de 2019, p. 12)

Echium candidans L. f.


Echium candidans L. f.
Nome comum: Massaroco
Família: Boraginaceae
Origem: Madeira
Local: Lagoa
19 de março de 2019

quarta-feira, 20 de março de 2019

Crassula multicava Lem.


Crassula multicava Lem.

Nome comum: Crássula

Família: Crassulaceae

Origem: Natal, Transval (África do Sul)

Local: Caminho da Adutora, Fajã de Cima

14 de março de 2019

terça-feira, 19 de março de 2019

Roldana petasitis (Sims) H. Robinson & Brettell


Roldana petasitis (Sims) H. Robinson & Brettell
Nome comum: Senécio
Família: Asteraceae (Compositae)
Origem: México
Local: Jardim José do Canto
24 de janeiro de 2019

Helichrysum luteoalbum (L.) Rchb.


Helichrysum luteoalbum (L.) Rchb.
Nome comum: Perpétua-silvestre
Família: Compositae
Origem: Cosmopolita
Local: Ribeira Seca de Vila Franca do Campo
16 de março de 2019

segunda-feira, 18 de março de 2019

Duchesnea indica (Jacks.) Focke in Engl. & Prantl


Duchesnea indica (Jacks.) Focke in Engl. & Prantl
Nome comum: Morango-de-água, morango-de-rato
Família: Rosaceae
Origem: Sul e Este da Ásia
Local: Ribeira Seca de Vila Franca do Campo
16 de março de 2019

domingo, 17 de março de 2019

Clivia miniata Regel.

Clivia miniata Regel.
Nome comum: Clivia
Familia: Amaryllidaceae
Origem: África do Sul
Local: Jardim António Borges
21 de dezembro de 2018

sexta-feira, 15 de março de 2019

Brugmansia arborea (L.) Steud.


Brugmansia arborea (L.) Steud.
Nome comum: Trombeteira, Copos-de-vénus, belas noites
Família: Solanaceae
Origem: Andes, Américado Sul
Local: Rua Dr. João Oliveira Rodrigues, Ponta Delgada
9 de março de 2019

quinta-feira, 14 de março de 2019

Allium triquetrum L.


Allium triquetrum L.
Nome comum: Alhinhos
Família: Alliaceae
Origem: Mediterrâneo
Local: Pico da Pedra
9 de março de 2019

quarta-feira, 13 de março de 2019

Salix babylonica L.


Salix babylonica L.
Nome comum: Chorão
Família: Salicaceae
Origem: China
Local: Caminho da Senhora da Paz, Vila Franca do Campo
10 de março de 2019

terça-feira, 12 de março de 2019

Castanea sativa Mill.


Castanea sativa Mill.
Nome comum: Castanheiro
Família: Fagaceae
Origem: Europa - S; África – NW; Ásia - SW
Local: Pico da Pedra
5 de setembro de 2004

segunda-feira, 11 de março de 2019

Oxalis purpurea L.



Oxalis purpurea L.
Nome comum: Trevo vermelho, azedas
Família: Oxalidaceae
Origem: África do Sul
Local: Jardim José do Canto
7 de março de 2019
Fotografia de Tibério Pacheco

Passiflora mollissima (Kunth) L.H.Bailey


Passiflora mollissima (Kunth) L.H.Bailey
Nome comum: maracujá-banana
Família: Passifloraceae
Origem: América Central
Local: Quinta Pedagógica, Margem da Lagoa das Furnas
22 de setembro de 2015

domingo, 10 de março de 2019

Fatsia japonica (Thunb.) Decne. & Planch.


Fatsia japonica (Thunb.) Decne. & Planch.
Nome comum: Arália-japonesa, Arália-do-japão
Família: Araliaceae
Origem: Japão
Local: Jardim António Borges
26 de fevereiro de 2019

sexta-feira, 8 de março de 2019

Plantas e Jardins em exposição


Plantas e Jardins em exposição

Até ao próximo dia 1 de maio estará aberta ao público, na Biblioteca Pública e Arquivo Regional de Ponta Delgada, uma exposição, comissariada pela Professora Doutora Isabel Soares de Albergaria, intitulada “Plantas e Jardins: A paixão pela horticultura ornamental na ilha de São Miguel”.

Inaugurada no passado dia 22 de fevereiro, a exposição referida, pela informação disponibilizada, merece a visita de todos os amantes de plantas e jardins, bem como dos alunos dos estabelecimentos de ensino da ilha de São Miguel.

Uma leitura atenta merece o catálogo da exposição que “é constituído por duas partes, sendo a primeira votada a um conjunto de cinco estudos versando problemáticas diversas e incidindo sobre campos disciplinares distintos, tendo as plantas e os jardins de São Miguel como denominador comum. Na segunda parte apresentam-se os textos de enquadramento dos quatro núcleos que compõem a exposição, a saber: O Conhecimento das Plantas; Encomenda e Transporte; O Cultivo e Assimilação Cultural.”

Embora todos os textos mereçam ser lidos, destaco o da autoria de Rosalina Gabriel, intitulado “Não há rosas sem espinhos: O papel dos jardins na disseminação de espécies exóticas e invasoras – 13 plantas prioritárias para controlo ou erradicação nos Açores”, que chama a atenção para o perigo da introdução de espécies que se podem tornar invasoras. Se algumas delas foram introduzidas pelos criadores dos jardins históricos no século XIX, outras são de introdução mais recente, o que é inadmissível atendendo ao conhecimento que se possui atualmente sobre o comportamento invasor de algumas delas e por serem da responsabilidade de serviços oficiais.

Outro texto de leitura obrigatória é o da autoria do madeirense Raimundo Quintal, profundo conhecedor da flora e dos jardins dos Açores, intitulado “Árvores monumentais nos jardins, parques e matas de São Miguel – Proposta de Classificação”.

Antes de fazer referência ao texto mencionado, recordo que em 2016, no Correio dos Açores, levantei um conjunto de questões relacionadas com o desequilíbrio existente entre o número de árvores classificadas em São Miguel quando comparado com o de outras ilhas.

Na altura, fiz a seguinte pergunta que terá caído em saco roto: “Não haverá em São Miguel, mais nenhuma árvore que mereça ser classificada para além das sete (12% do número total) classificadas entre as 58 existentes, nos Açores?”

No texto referido, depois de ter considerado estranho o facto de na lista das árvores classificadas constarem plantas que já não existiam, recordei a minha não compreensão pelo facto do dragoeiro existente na Escola Secundária Antero de Quental, o qual, segundo o Eng.º Ernesto Goes, é o maior da ilha de São Miguel e terá sido plantado na altura do antigo Paço, iniciado em 1587, não se encontrar classificado.

Felizmente, Raimundo Quintal, inclui o dragoeiro referido na sua proposta de classificação que “abrange 75 árvores isoladas e sete conjuntos arbóreos, que representam 37 táxones (36 espécies e uma variedade).”

De entre as espécies propostas para serem classificadas, destaco duas endémicas dos Açores, o cedro-do-mato, do Campo de Golfe das Furnas, e o pau branco, do Jardim António Borges.

Originário dos arquipélagos da Madeira e das Canárias, é proposto para classificação o til existente no Jardim José do Canto e do Brasil e Argentina, a proposta inclui a sumaúma existente no Parque de Estacionamento da Rua São Francisco Xavier e um dos exemplares existentes no Viveiro dos Serviços Florestais, nas Furnas.

Vila Franca do Campo, também, entra na lista das localidades com árvores classificadas. Com efeito, para além da classificação do eucalipto-limão existente no Jardim do Palácio de Santana, também é proposto o existente no Jardim Dr. António da Silva Cabral, na freguesia de São Pedro.

Dos conjuntos arbóreos propostos para classificação, destaco a Alameda dos Plátanos na Povoação e a dos Gincos, no Parque Terra Nostra.
Teófilo Braga
(Correio dos Açores, 7 de março de 2019)

quinta-feira, 7 de março de 2019

Alpinia zerumbet B. L. Burtt & R. M. Smith


Alpinia zerumbet B. L. Burtt & R. M. Smith
Nome comum: Alpínia
Família: Zingiberaceae
Origem: China e Japão
Local: Jardim António Borges
20 e 21 de dezembro de 2018

quarta-feira, 6 de março de 2019

Malvaviscus arboreus


Malvaviscus arboreus
Nome comum: malvavisco, hibisco-colibri
Família: Malvaceae
Origem: México e do norte da América do Sul
Local: Jardim António Borges
26 de fevereiro de 2019

terça-feira, 5 de março de 2019

Zantedeschia aethiopica (L.) Spreng.


Zantedeschia aethiopica (L.) Spreng.
Nome comum: Jarro, Serpentina-brava, canecos, copo-de-leite
Família: Araceae
Origem: África do Sul
Local: Pico da Pedra
13 de janeiro de 2002

segunda-feira, 4 de março de 2019

Acalypha wilkesiana Müll.Arg.

Acalypha wilkesiana Müll.Arg.
Nome comum: Folha de cobre, Acálifa
Família: Euphorbiaceae
Origem: Ilhas do Pacífico
Local: Jardim Antero de Quental, Vila Franca do Campo
15 de junho de 2014

domingo, 3 de março de 2019

Arum italicum Mill.


Arum italicum Mill.
Nome comum: Serpentina
Família: Araceae
Origem: S e W Europa, NW Grã-Bretanha
Local: São Miguel
24 de abril de 2005

sábado, 2 de março de 2019

Nandina domestica Thunb


Nandina domestica Thunb
Nome comum: Nandina
Família: Berberidaceae
Origem: India até ao Japão
Local: Jardim António Borges
26 de fevereiro de 2019

sexta-feira, 1 de março de 2019

Cycas circinalis L.



Cycas circinalis L.
Nome comum: Cica
Família: Cycadaceae
Origem: Sueste da Índia
Local: Povoação
24 de fevereiro de 2019